Era passado da meia noite. Aterrorizada soltou um grito de horror. Ali, diante de si, o assassino a espreitava. Assustada, partiu em fuga, correu até a porta, abrindo-a rapidamente. "Saia já daí ou ele irá te pegar". Aflita, dirigiu-se até o telefone que não parava de tocar. Era meia noite, ela estava sozinha em casa.